Falamos bastante sobre a situação da mulher no Irã até a revolução, e como um governo vinculado a uma religião pode restringir direitos e liberdades.
Além da coragem da própria Marjane, conversamos sobre a coragem dos pais, que a enviaram para outro continente aos 14 anos para que pudesse crescer com liberdade e ter uma formação escolar e acadẽmica.
Foi inevitável traçar um paralelo com uma de nossas leituras de 2017, "Eu sou Malala", de Malala Yousafzai. Em ambos os casos, o apoio dos pais foi imprescindível para que as meninas tivessem acesso a educação e a uma formação crítica, que permitiu que se tornassem escritoras e publicassem os livros que lemos.
Para fevereiro, definimos como leitura "Extraordinário", de J.R. Palacio. O livro inspirou o filme recentemente lançado nos cinemas brasileiros. Confira o trailer:
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